Criar uma Loja Virtual Grátis



Partilhe esta Página



 

 

 

 

 

Publicid

 

ade

 

 

 






 

 

 

 

 


ECONOMIA
ECONOMIA

 Banco Central sobe juros básicos e poupança passa a render mais

Esta é a segunda vez no ano que a autoridade monetária aumenta a taxa

11/07/2013

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (10), aumentar mais uma vez a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto porcentual. Com isso, o juro básico, usado como referência para o custo dos empréstimos aos consumidores e empresas, sobe de 8% para 8,5% ao ano. 

Com a nova taxa, a poupança passará a render mais perto do que foi antes. Trata-se do terceiro ajuste consecutivo, que retomou o movimento de alta desde abril deste ano. A estratégia é para combater o avanço da inflação no País. 

Com juros mais altos para parcelar a compra do carro, de produtos nas lojas, para pegar dinheiro emprestado, entre outras operações, o consumidor compra menos e, o comércio, se vê obrigado a baixar os preços, o que frearia a inflação. Por outro lado, a taxa mais alta atrai investidores estrangeiros, que passariam a ganhar mais ao aplicar recursos no Brasil.

O aumento de 0,5 ponto porcentual ficou em cima com a expectativa de analistas das instituições financeiras consultados pelo BC. 

Para mudar o juro básico, a autoridade monetária debate, durante duas reuniões, as condições da economia doméstica e a situação econômica do exterior. 

Ultimamente, a inflação está bem longe da meta de 4,5% ao ano, considerando dois pontos para mais e dois para menos.

Entenda a Selic

A taxa básica de juros é um instrumento do governo para segurar a oferta de crédito de bancos, financeiras e das próprias lojas, ou seja, para estimular ou frear o consumo e, assim, controlar o avanço natural dos preços. 

Quando a Selic sobe, o dinheiro fica mais caro e a população pega menos empréstimos — para comprar desde casas, carros e eletrodomésticos até contratar serviços, entre outros. Assim, a escalada da inflação diminui.

Ela é chamada de taxa básica porque é a mais baixa da economia e funciona como um piso para a formação dos demais juros cobrados no mercado, que são influenciados também por outros fatores, como o risco de quem pegou o dinheiro emprestado não pagar a dívida. 

A Selic é usada nos empréstimos interbancários (entre bancos) e nas aplicações que os bancos fazem em títulos públicos federais. É a partir da Selic que as instituições financeiras definem também quanto vão pagar de juros nas aplicações dos seus clientes.

 

 

 

 

 

Preços ao consumidor recuam em seis de sete capitais

Brasília foi a única que teve alta no IPC-S nesta semana

09/07/2013

Os preços ao consumidor recuaram em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Segundo dados divulgados nesta terça-feira, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) da primeira semana de julho subiu 0,23%, 0,12 ponto percentual abaixo da taxa divulgada na última apuração.

Brasília foi a única cidade da lista que teve alta. o IPC-S na capital federal foi de 0,31% no dia 30 de junho para 0,37% no dia 7 deste mês.

Profissões infelizes pagam até R$ 21 mil

Rio de Janeiro e São Paulo foram as cidades que tiveram os maiores recuos. O preço para os cariocas foi de 0,5% para 0,29%. Já para os paulistas, a variação foi de 0,43% para 0,23%.

Confira as variações registradas no dia 7 deste mês

IPC-S: 0,23%

Belo Horizonte: -0,26%
Brasília: 0,37%
Porto Alegre: 0,34%
Recife: 0,1%
Rio de Janeiro: 0,29%
Salvador: 0,25%

 




Com lei já em vigor, comércio terá mais um ano para começar a informar tributos na nota fiscal 

            Deverão ser informados ao consumidor impostos como IOF, IPI, ISS e ICMS

11/06/2013

As multas e penalidades para os estabelecimentos comerciais que não discriminarem na nota fiscal ou em local visível os impostos embutidos no preço dos produtos e serviços só começarão a ser aplicadas daqui a um ano. A lei que estabelece as punições entrou em vigor na última segunda-feira (10), mas o governo decidiu ampliar o prazo até o início das sanções para que os estabelecimentos se adaptem às novas regras.

Na prática, a medida vai adiar a implementação da lei. Confira também Lula curte aposentadoria milionária Veja cachês da família de Fábio Jr. Viviane Araújo foge de pidões A Casa Civil informou na segunda-feira que o governo enviará ao Congresso Nacional, ainda nesta semana, uma proposta, provavelmente uma medida provisória, ampliando em um ano o prazo para início da aplicação de multas. Em nota, a Casa Civil informou: — Nesse período, o Poder Público promoverá orientações educativas a respeito do conteúdo da matéria.

A elaboração da proposta de regulamentação da Lei 12.741/2012 e a fiscalização serão coordenadas pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa, criada este ano pelo governo. Segundo a Casa Civil, a ampliação do prazo atende a “várias demandas recebidas” e considera a complexidade da nova lei. Muitas empresas alegam que falta ainda a regulamentação da lei e dizem que, por isso, não sabem como adequar seus sistemas informatizados às novas regras.

Pela lei, a apuração do valor dos tributos incidentes deverá ser feita separadamente para cada mercadoria ou serviço, inclusive na hipótese de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber. Terão de ser informados ao consumidor: IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados); PIS/Pasep (Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público); Cofins (Contribuição para (Financiamento da Seguridade Social); Cide (Contribuiçã de Intervenção no Domínio Econômico); ISS (Imposto Sobre Serviços) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços).

Conheça os impostos identificados nas notas fiscais Maioria dos tributos pagos vai para o governo federal.